terça-feira, 3 de abril de 2012

Luis Vaz de Camões - Sonetos – Poemas Filosóficos




01 - 015 – Lembranças saudosas, se cuidais

02 - 019 – Tempo é já que minha confiança

03 - 025 – Oh! como se me alonga, de ano em ano

04 - 026 – Grão tempo há já que soube da Ventura

05 - 031 – Pensamentos, que agora novamente

06 - 033 – Se tomar minha pena em penitência

07 - 035 – Que modo tão sutil da natureza

08 - 044 – Ditoso seja aquele que somente

09 - 046 – No mundo quis um tempo que se achasse

10 - 048 – Quem quiser ver d’Amor ua excelência

11 - 055 – Sempre a Razão vencida foi de Amor

12 - 062 – Por sua Ninfa, Céfalo deixava

13 - 082 – Doces lembranças da passada glória

14 - 084 – Males, que contra mim vos conjurastes

15 - 085 – Em prisões baixas fui um tempo atado

16 - 088 – Que poderei do mundo já querer

17 - 092 – Mudam se os tempos, mudam se as vontades

18 - 097 – Com grandes esperanças já cantei

19 - 107 – Que me quereis, perpétuas saudades?

20 - 108 – Erros meus, má fortuna, amor ardente

21 - 110 – Na desesperação já repousava

22 - 111 – Eu vivia de lágrimas isento

23 - 114 – Ah! Fortuna cruel! Ah! duros Fados!

24 - 122 – Doce contentamento já passado

25 - 126 – Fortuna em mim guardando seu direito

26 - 128 – Memória de meu bem, cortado em flores

27 - 130 – Num tão alto lugar, de tanto preço

28 - 133 – O tempo acaba o ano, o mês e a hora

29 - 138 – Quando a suprema dor muito me aperta

30 - 140 – Que pode já fazer minha ventura

31 - 155 – Esforço grande, igual ao pensamento

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